Filme: Uma onda no AR!!!
Olá, Esse é o blog da nossa turma, um lugar para compartilhar nossas idéias e descobertas em Educação, Comunicação e Tecnologia. Um lugar em que podemos estar juntos virtualmente, aproveitando as oportunidades que o ciberespaço nos oferece para co-participarmos das aprendizagens uns dos outros, do proceso de co-criação e da construção coletiva do conhecimento.
Olá meninas do grupo do rádio!!!!!!!!!!!!!!
galerinha,
Rede Globo de Televisão
MUSEU VICTOR MEIRELLES CONVIDA PARA O PROJETO CINEMA FALADO
Olá pessoa essa é para contribuir em nossa prática!!!!!!!!!!! A prática pedagógica do professor, quando é ancorada em princípios claros sobre o que é aprender e não em procedimentos, definidos a priori de como se deve encaminhar sua ação com os alunos, leva-o a perceber-se autor da sua prática, a qual se (re)constrói constantemente na interação com os alunos e com os diferentes recursos, tecnológicos ou não, disponíveis no seu contexto de atuação. A prática do professor deve expressar a articulação entre os interesses/necessidades dos alunos, o contexto/real e a intencionalidade pedagógica, por meio da criação de situações que possam favorecer o processo de construção do conhecimento do aluno. Isto significa que a prática do professor deve ser orientada por uma pedagogia relacional e complexa compatível com as características da sociedade do conhecimento e da tecnologia. Abraços!!!!!!!!!Eliane |
Denise Pellegrini |
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Fitas sem um compromisso educacional explícito, mas que divertiram você em casa ou no cinema, podem ser dissecadas e se transformar em mais uma ferramenta de trabalho. Importante é escolher bem. Na opinião de Elias Thomé Saliba, professor da Universidade de São Paulo, é difícil definir em princípio quando um filme se presta ou não a uma utilização didática. Colaborador da coletânea Lições com Cinema, publicada pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação, da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, ele não abre mão, porém, de um critério de escolha: "Os melhores filmes são aqueles capazes de nos provocar uma reação emocional, fugindo à banalização."
Mas lembre-se: inclua os filmes em seu planejamento com critério. "A exibição de uma fita deve ser precedida de boa preparação, segundo os objetivos de sua aula", explica Marialva Monteiro, responsável pelo Cineduc, do Rio de Janeiro. Nessa reportagem, mostramos experiências desenvolvidas em sete escolas a partir de filmes nacionais e estrangeiros de gêneros variados. Prepare a pipoca e aproveite a sessão.
OLHAR CINEMATOGRÁFICO |
Ensine a seus alunos que o cinema é uma arte e que tem linguagem própria. Para isso, não é necessário dar aulas teóricas sobre movimentos de câmera, por exemplo. Destaque para os alunos os artifícios usados pelo diretor para passar aos espectadores seus sentimentos e idéias. Para introduzir os alunos no tema, a professora Marialva Monteiro, responsável pelo Cineduc, uma ONG que assessora o projeto A Escola vai ao Cinema, lançado pela prefeitura do Rio de Janeiro há 3 anos, propõe um exercício bem simples. "Peça aos alunos que façam um corte de aproximadamente 3x2 cm no centro de uma folha de sulfite". Esse será o visor de uma câmera imaginária que educará o olhar dos alunos. Eles devem "fotografar" um objeto ou uma paisagem vistos através dessa "câmera". Primeiro, de longe. Depois, se aproximam e focalizam apenas um detalhe do mesmo objeto ou cena. Que lição se tira daí? "Com uma câmera, podemos mostrar detalhes, aprofundar um tema, limitar uma paisagem ou tirar um objeto de seu contexto", diz Marialva. "Após esse exercício, o aluno vai entender como funciona o ‘olho cinematográfico’ e aproveitará muito melhor as seções de cinema ou vídeo que você promover." |
UM ROTEIRO PARA SEGUIR EM CLASSE
1. Quando usar um filme
Não há regras gerais. Utilizar o filme apenas como ilustração de um tema que está sendo estudado é a forma mais pobre, mas ainda assim é um começo, na opinião de Elias Thomé Saliba. Já a partir das séries iniciais o professor deve desenvolver no aluno a capacidade de entender a linguagem das imagens em movimento. "Um filme pode ser usado como ilustração, confirmação, variante ou até negação do que foi trabalhado por escrito ou verbalmente nas aulas", diz Elias.
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3. A preparação da turma
Para Marialva, esmiuçar o enredo do filme antes da projeção pode causar desinteresse nos alunos. Diga apenas a que filme vão assistir e peça que prestem atenção em determinados pontos. "Os alunos terão visões diversas de uma mesma obra de arte, cada um de acordo com sua experiência de vida."
Elias completa: "Evite mostrar à classe resenhas críticas antes da exibição. Elas podem empobrecer a análise e o processo de recepção do filme pelos alunos." O filme, como qualquer material visual, faz parte de um contexto de aprendizagem. "Por isso, quando ele se transforma em parte de suas aulas, todo um trabalho prévio que justifique seu uso já deve ter sido feito", ele defende.
4. Ficção ou documentário?
Para Marialva, o professor deve preferir os filmes de ficção. "O documentário pode ilustrar um assunto que está sendo estudado em classe, mas nem sempre desperta a emoção sobre a questão de que trata", avalia. Para Elias, da mesma forma que o romance, o filme de ficção possui uma vocação narrativa e o público, especialmente as crianças, tem sempre a curiosidade de saber "como acaba". Use esse atrativo em benefício do aprendizado. Mas os bons documentários não devem ser descartados. "Às vezes, eles são mais diretos, práticos e curtos."
5. A linguagem da tela
O mais importante, para Elias, é mostrar aos alunos que as imagens vistas na tela foram colocadas ali por alguém.
Mas tudo o que diz respeito à linguagem cinematográfica, como roteiro, movimentos de câmera e enquadramentos, é importante. Marialva acrescenta que esses termos devem ser explicados para a classe depois de assistido o filme. "Assim, os alunos compreendem como a técnica serve para o diretor transmitir sua emoção e o porquê de um close num objeto, por exemplo."
6. Combine cinema e vídeo
A projeção de um filme em uma sala de cinema não tem comparação com o vídeo. Mas não despreze esse equipamento.
De acordo com Marialva, filmes de toda natureza são encontrados nas locadoras e podem até estar disponíveis em casa.
"O vídeo, ao contrário do cinema, permite que cenas sejam vistas e revistas, abrindo a possibilidade para novas interpretações", ela afirma. O ideal seria ver o filme no cinema e revê-lo todo ou em partes no vídeo para uma melhor análise.
7. Saiba dosar filmes e livros
Planejar o ano letivo com muitos filmes pode ser sedutor mas pouco adequado, afirma Elias. "As crianças já vivem uma sobrecarga de imagens." Segundo ele, as imagens não substituem a palavra escrita. Elas podem interessar, seduzir, comover e apaixonar mas não podem informar. "O que nos informa são as palavras", afirma o professor. Por isso, dose bem os filmes com a leitura de livros.
Reportagagem Liguem a TV: vamos estudar!
Olá pessoal achei interessante essa reportagem e resovi compartilahr com vocês EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO CONTINUADA Com a Internet, a Educação a Distância ganhou novo impulso, tornando-se acessível para a solução de problemas relacionados tanto à formação inicial como à formação continuada de profissionais de diversas áreas e setores da sociedade. Tratando-se especificamente da formação continuada, é bastante oportuno ressaltar a sua importância, considerando que o paradigma da sociedade do conhecimento e da tecnologia demanda das pessoas uma nova postura acerca do processo de aprendizagem. A rapidez e a abrangência de informações com que um profissional precisa lidar requerem uma predisposição para a educação ao longo da vida "lifelong learning", de forma contextualizada às suas necessidades reais. Abraço do Zé Roberto!!!!!!!!!!!!! |
Li uma noticia e gostaria de compartilahr com vocês, espero que esta moda não atravesse a linha do Equador.
Você sabe o que é o TELECURSO 2000?
Foi em 1960, e não em 1956 como havia escrito anteriormente que a TV Cultura junto com a Secretaria de Educação de São Paulo colocam no ar o primeiro Telecurso, preparando candidatos para o exame de admissão ao ginásio.
Em 18 de Setembro de 1955 acontece outro marco importante para a TV Brasileira, esta é a data da primeira transmissão externa direta com a transmissão do jogo Santos X Palmeiras, na Vila Belmiro, pela TV Record..
Dezoito de setembro de 1950. Inaugurada a PRF-3 TV TUPI de São Paulo, primeira emissora de televisão do Brasil e da América Latina. Iniciativa do jornalista paraibano Francisco de Assis Chateaubriand.
olá galerinha, demorei mas finalmente recebi um convite para participar deste blog.
Pois é, estava lendo a revista OCAS (Organização Civil de Ação Social) que é vendida lá em São Paulo.
OCAS é uma entidade civil de interesse público, sem fins lucrativos que publica vários artigos e muitos deles contam com a participação dos moradores de rua, sendo que quem vende a revista são adolescentes capacitados da periferia que ganham R$ 2,00 pela venda de cada uma! É um projeto bem legal que tem uns artigos bem interessantes!
Foi na revista que eu acabei encontrando uma divulgação de um site bem legal, que foi criado por mulheres nos anos 80 para divulgar a voz feminina. Para tanto criaram tb um programa de rádio, o "Fala Mulher" que ficou 15 anos no ar e fez escola, pois incentivou o surgimento em comunidades carentes do Brasil uma Rede de Mulheres no Rádio, que são capacitadas para usar os recursos do rádio. É isso aí a voz da mulher!!!!
Para quem tiver mais interesses entrem no site www.cemina.org.br
Oi pessoal,
Oi!!!! Meu grupo, Zé, Marcia, Susy e Raquel, estávamos em sala organizando a apresentação de nosso trabalho,e então resolvi dar uma passadinha para dar um oi para todos e dizer que é interessante termos este local para trocarmos "figurinhas". Um abração para todos/as
Estou gostando de ver.... mensagens...imagens....cores....Legal!
Há 15 entidades no Brasil que se recusam a ver os adolescentes como um problema. Para superar os percalços de sua educação, cultivam nos jovens saberes que não se costuma aprender na escola. Para dotá-los de ferramentas que lhes permitam pensar sobre os dilemas do mundo contemporâneo e agir, recorrem a outro pretenso vilão - a mídia - e levantam a bandeira da Educação pela Comunicação.
Atualmente as rádios estão sendo veiculadas de formas diversas. Existem rádios ligadas a Internet, rádios com participação da população ou não, comunitárias... O mais importante é ter algo inovador, em que as rádios possam novamente exercer influência e concorrer com os outros meios.
“O rádio é a escola dos que não têm escola. É o jornal de quem não sabe ler; é o mestre de quem não pode ir à escola; é o divertimento gratuito do pobre; é o animador de novas esperanças, o consolador dos enfermos e o guia dos sãos - desde que o realizem com espírito altruísta e elevado".
O rádio, no Brasil, é importante porque:
" Professores fechados a novos métodos de ensino não têm futuro."
A afirmação é do professor e psicopedagogo Celso Antunes. Ele fala sobre os bons e maus efeitos da Internet na educação atual.O professor e psicopedagogo Celso Antunes considera a Internet mais que uma nova mídia, a mais importante da chamada Era da Informação — trata-se de uma ferramenta a serviço de uma revolução no ensino. "O professor pode, por exemplo, mostrar aos jovens que a informação tem diferentes abordagens cognitivas, seja observando uma tela, apreciando um texto, uma animação ou um áudio." Bacharel e licenciado em Geografia pela Universidade de São Paulo, mestre em Ciências Humanas e especialista em Inteligência e Cognição, Celso Antunes é coordenador-geral do ensino de graduação do Centro Universitário Sant'Anna (UNISANTANNA) e do Colégio Sant'Anna Global, em São Paulo. Atua também como consultor da revista Nova Escola, da Editora Abril, e possui mais de cem obras didáticas e paradidáticas traduzidas para a América Latina e para a Europa e dezenas de outras que envolvem cognição, criatividade, ensino e aprendizagem. Na entrevista a seguir, ele aborda os novos papéis da mídia na educação e suas conseqüências nas relações entre professores e alunos em sala de aula.
Trexos da entrevista:
Howard Gardner afirma que "alguns talentos só se desenvolvem porque são valorizados pelo ambiente". A valorização atual dada às competências na informática não torna a educação utilitária?
Prof. Celso Antunes - Durante muitos anos a escola agiu como centro transmissor de informação, como instituição que divulgava o saber. E era correto que assim fosse, que ela cumprisse o seu papel. A partir dos anos 70, com o avanço da tecnologia, novos canais de informação foram surgindo, e eles delinearam o novo papel do professor e do aluno.Eu considero a Internet muito importante nestes novos tempos.
Quais habilidades a Internet desenvolve nos jovens usuários? Prof. Celso Antunes - Habilidades não se desenvolvem sozinhas. A Internet é um grande painel de informações. O professor pode, por exemplo, mostrar aos jovens que a informação tem diferentes abordagens cognitivas, seja observando uma tela, apreciando um texto, uma animação ou um áudio. Um dos grandes trabalhos do professor é ajudar o jovem a organizar as informações que recebe da Internet e ensinar a utilizá-las com múltiplos enfoques: espacial, lógico-matemático, lingüístico. Assim, o aluno aprende a trabalhar habilidades comparatórias importantes como julgar, classificar, analisar, comparar, entre outras. Há que se fazer ainda que a informação obtida, analisada, julgada e comparada possa ser contextualizada na realidade em que aluno está inserido. Ou seja, a Internet pode fazer com que a informação chegue aos alunos A e B. Mas o aluno B, com o auxílio do professor, estará sujeito à informação com mais qualidade.
ENTREVISTA DISPONÍVEL: http://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0024.asp
Espero qu tenham lido até o final e tenham gostado da entrevista.
ABRAÇOS!!!!!!!!!RAQUEL BARDT
A tv é uma porta aberta para o mundo. Contudo, sua finalidade comercial acaba por provocar a manutenção das diferenças e a cristalização da desigualdade social, e o seu descompromisso com a ética, com a construção de valores que solidificam a vida em sociedade, ou com a saúde mental do indivíduo que a assiste... faz dela um perigo se não for monitorado o seu uso. Não se nasce sabendo ser crítico. Isso se desenvolve. E, educar para a mídia, no sentido de desenvolver a crítica, deveria, inclusive, fazer parte do currículo dos cursos de formação de professores.
Penso que o ponto mais importante da TV é o de ela forçar um estado de sonolência, semi-hipnótico no telespectador. Em meu livro eu explico o por quê disso ocorrer e cito literatura a respeito. Como conseqüência, existe um abafamento do pensamento. É só comparar com a leitura: quando se lê um romance, é preciso imaginar os personagens, o ambiente e as ações, isto é, pensar sobre eles. Ao ler um texto científico ou filosófico, é necessário associar conceitos, isto é, pensar. Ao ver TV, a imagem já vem pronta, de modo que não há nada a imaginar. Quase não é possível associar conceitos pois tudo tem que ser muito rápido, senão os telespectadores passariam do estado de sonolência para o de sono profundo, o que seria um desastre para as emissoras que, como mostrei, vivem de vender audiência aos anunciantes. Experimente-se ver um programa e prestar atenção em tudo, pensando em cada imagem e no que é dito: a pessoa ficará rapidamente exausta, e logo "desligará" sua atenção. Assim, a TV prejudica a capacidade de imaginar e pensar. Como o telespectador não está plenamente consciente, tudo o que é transmitido é gravado em seu subconsciente, afetando seu comportamento sem que ele perceba. É por isso que se gastam fortunas na propaganda pela TV: ela funciona. Em 2000, do total de 12 bilhões de reais de gastos com propaganda em todos os meios, 63% foi para a TV. Ora, uma grande empresa não gastaria dezenas de milhões em propaganda se isso não desse retorno. Dá retorno pois a TV condiciona, não educa. Que miséria de mentalidade, achar-se que ficar em estado de sonolência é um lazer! Lazer deveria ser construtivo e instrutivo, e não um desligamento interior. A propósito, os joguinhos eletrônicos são ainda piores, pois condicionam não só pela gravação das imagens no subsconsciente, mas pelo treino de ações, como mostro no artigo sobre eles e as terríveis conseqüências disso (o artigo do livro está bem mais completo que o de meu "site").
No Estado de São Paulo, em 16 de julho de 1992, pela Lei nº.7.957, assinada pelo Governador Luiz Antônio Fleury Filho, foi instituída oficialmente a “Semana Roberto Landell de Moura”, a ser comemorado todos os anos, de 05 a 11 de novembro.
Olá Pessoal!!!!!!! Quero compartilhar com vocês trechos de uma entrevista com José Manuel Moran: "A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender" A afirmação é do professor José Manuel Moran. Ele fala sobre o uso da Internet na educação, fundamentado seu pensamento na "interação humana", de forma colaborativa, entre alunos e professores. José Manuel Moran é um dos maiores especialistas brasileiros no uso da Internet em sala de aula. Por isso, não se espere dele o deslumbramento do marinheiro de primeira viagem. Timoneiro experiente, ele conduz o barco devagar. Para o educador que acessa a rede pela primeira vez, ele adverte que nem sempre a maré está para peixe. "A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender hoje, da troca, do estudo em grupo, da leitura, do estudo em campo com experiências reais". A tecnologia é tão-somente um "grande apoio", uma âncora, indispensável à embarcação, mas não é ela que a faz flutuar ou evita o naufrágio. "A Internet traz saídas e levanta problemas, como por exemplo, saber de que maneira gerenciar essa grande quantidade de informação com qualidade", insiste. A questão fundamental prevalece sendo "interação humana", de forma colaborativa, entre alunos e professores. Continua a caber ao professor dois papéis: "ajudar na aprendizagem de conteúdos e ser um elo para uma compreensão maior da vida". Se o horizonte é o mesmo, os ventos mudaram de direção. É preciso ajustar as velas e olhar mais uma vez a bússola. E José Manuel Moran foi traçar rotas em mares nunca dantes navegados. A novidade é que "hoje temos a possibilidade de os alunos participarem de ambientes virtuais de aprendizagem". O grande desafio é "motivá-los a continuar aprendendo quando não estão em sala de aula". Os educadores que não quiserem se lançar ao mar, muito apegados à terra firme, poderão ficar a ver navios. Mas não há mais porto seguro: o oceano de informações que a Internet disponibiliza aos alunos obrigará os professores a se atualizar constantemente e a se preparar para lidar com as múltiplas interpretações da realidade. Aguardem Novas postagens!!!!!!!!!!!! |
Mesmo não sendo da equipe da internet li uma matéria e gostaria de compartilhar com vocês olha só como estamos...Espero que depois de ler reflitamos sobre o seu conteúdo e qual seria a nossa posição se isto acontecer no Brasil?
Lendo a revista Educação, olha só o que encontrei....Uma artigo que fala das Aulas Eletrônicas,Diferencial nos anos 90 e assim começa o artigo .
COMO A MINHA AMIGA E PARCEIRA DE EQUIPE, CAROLZINHA, JÁ COMENTOU ANTERIORMENTE ESTAREMOS POSTANDO CURIOSIDADES E ASSUNTIOS REFERENTES A HISTÓRIA DO RÁDIO E SUA UTILIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO, ENTÃO AÍ VAI UM
POR HOJE É ISSO! NÃO PECAM AS PRÓXIMAS POSTAGENS . AI QUE XIQUE !!!